NOTÍCIAS

“A ETMA é o meu porto seguro!”

17 Junho, 2020 No Comments

Carlos Freitas celebra 20 anos de ETMA, neste mês de junho. Atualmente responsável pela área de manutenção e assentamento de ferramentas em Bihler, Carlos Freitas é um profissional dedicado que aqui nos deixa um breve testemunho do que sente ao trabalhar na ETMA.

ETMA – Recorda-se ainda de como entrou para a ETMA?

Carlos Freitas – Costumo dizer que entrei como aprendiz e, hoje, sou um profissional naquilo que faço. A ETMA foi a casa que me criou a nível profissional. Entrei para a empresa como aprendiz de serralheiro de bancada de moldes, cunhos e cortantes. Com o passar do tempo fui-me encaixando melhor no trabalho com as Bihler, a ETMA foi-me incentivando e agarrei a oportunidade. A parte mecânica destes equipamentos fascina-me um pouco e acabei por me dedicar mais a esta parte. Desde há praticamente cinco anos que o meu trabalho é basicamente trabalhar em Bihler.

ETMA – Ao longo destes 20 anos, que mudanças notou na empresa?

Carlos Freitas – Desde que comecei cá a trabalhar até aos dias de hoje, foram muitas as mudanças na ETMA. A que mais se destaca é, de facto, a evolução tecnológica. Hoje, é completamente diferente a forma de trabalhar, de como construímos as ferramentas, é tudo mais simplificado. A tecnologia evoluiu e nós fomos acompanhando.

ETMA – Certamente que também fez amigos aqui na ETMA?

Carlos Freitas – Ao longo destes 20 anos fui sempre bem acolhido e respeitado. Gosto do que faço e sinto-me bem dentro desta empresa. Tenho muitos colegas de trabalho e, sim, fiz amigos cá dentro. Tenho aqui alguns amigos que se eu precisar, eu sei que eles estão cá.

ETMA – O que significa para si a ETMA?

Carlos Freitas – Sinto a ETMA como um porto seguro e esse é um dos fatores que nos prende a esta empresa. Não é só a amizade que se cria entre colegas, é também a amizade que se ganha à empresa. Se quisesse ir trabalhar para outra empresa iria sentir-me muito mal.  Com tantos anos na ETMA também sinto que já faz parte de mim. Quase metade da minha vida está aqui e, nessa metade da vida, eu passo mais tempo cá do que em casa com a minha família. Digamos que a ETMA acaba por ser uma parte de mim.

ETMA – Quando refere que a ETMA é também uma parte de si, como é que isso se reflete no seu dia a dia?

Carlos Freitas – Tenho dificuldade em desligar. Se não estou na empresa, seja por férias ou por outro motivo qualquer, a minha cabeça está sempre aqui. Dou por mim, muitas vezes, a chegar a casa, mas se ficou alguma coisa na empresa ainda a decorrer, eu preciso de saber se está tudo bem. Como sou de mais longe, não venho cá, mas pego no telefone e ligo aos meus colegas que ficaram a trabalhar para saber se está tudo bem.  É a canseira que a gente sente, a preocupação. É o brio que se vai ganhando com o passar dos anos.

ETMA – Numa palavra, como descreve a ETMA?

Carlos Freitas – Numa palavra é difícil, mas posso dizer que a ETMA é a minha segunda casa, onde passo o resto do meu tempo.